quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Conclusão

Esperamos que com este trabalho tenhamos esclarecido todas as dúvidas acerca deste tema. Dando informação a todos os níveis já referidos na anterior introdução.

Bibliografia

Neste trabalho utilizamos dois sites, nos quais recolhemos informação escrita e em suporte de imagens .
www.google.pt
www.wikipédia.com

Introdução

Com este trabalho pretendemos informar-vos acerca de alguns dos muitos animais que se encontram em vias de extinção. Obterão informação sobre as suas características morfológicas; o seu local de habitat; a sua alimentação e também sobre a sua situação de risco de extinção.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Panda gigante




Introdução/Características
O panda-gigante assemelha-se aos outros ursos na aparência e proporção, mas é distinguido pela sua marcante coloração contrastante e por algumas características associadas à sua dieta. A pelagem é grossa e lãnosa para suportar as baixas temperaturas no ambiente subalpino em que vive. As manchas oculares, membros, orelhas e uma faixa que atravessa os ombros são negras. O restante do corpo é branco, mas pode se tornar encardido com a idade.O crânio e a mandíbula são robustos, a crista sagital é bem desenvolvida, e os arcos zigomáticos são expandidos lateralmente e dorsoventralmente, assim como nos restantes carnívoros arctóideos.



Habitat/DistribuiçãoO panda-gigante está confinado ao centro-sul da China. A sua distribuição actual consiste em seis áreas montanhosas isoladas (Minshan, Qinling, Qionglai, Liangshan, Daxiangling, e Xiaoxiangling), nas províncias de Gansu, Shaanxi e Sichuan .Os pandas habitam as florestas temperadas montanhosas com densos bambuzais, principalmente do gênero Sinarundinaria, entre altitudes de 1.200 a 4.100 metros acima do nível do mar. A distribuição sobrepõe-se em muito a do urso-negro-asiático (Ursus thibetanus), entretanto, eles não competem entre si, pois as necessidades ecológicas das espécies são diferentes.

Onça pintada


A onça-pintada se parece muito, à primeira vista, com o leopardo. Um exame mais detalhado ostra, contudo, que sua padronagem de pêlo apresenta diferenças significativas. Enquanto o leopardo apresenta rosetas menores mas em maior quantidade, as manchas da onça são mais dispersas e desenham uma roseta maior, algumas delas com pontos pretos no meio. O interior dessas manchas é de um dourado/amarelo mais escuro que o restante da pelagem. Existem também alguns indivíduos melânicos, as chamadas onças-pretas. Elas não pertencem a uma outra espécie, e suas manchas ainda são facilmente reconhecíveis na pelagem escura; trata-se apenas de uma mutação genética na qual os indivíduos produzem mais melanina do que o normal, o que provoca um maior escurecimento da pelagem desses animais.
A onça selecciona naturalmente as presas mais fáceis de serem abatidas, em geral indivíduos inexperientes, doentes ou mais velhos, o que pode resultar como benefício para a própria população de presas.
Apesar de ser tão temida, foge da presença humana e mesmo nas histórias mais antigas, são raros os casos de ataque ao homem. Como necessita de um amplo território para sobreviver, pode "invadir" fazendas em busca de animais domésticos, despertando, assim, a ira dos fazendeiros que a matam sem piedade. Por esse motivo, e sobretudo pela rápida redução de seu habitat, esse felídeo, naturalmente raro, ainda encontra-se a beira da extinção no Brasil.
Onça-Preta
A onça-preta, também conhecida por Jaguar-preto, é uma variação melânica da onça-pintada ou Jaguar, ou seja, a onça-preta e a onça-pintada são da mesma espécie (Panthera onca), mas a onça-preta possui mais melanina, que dá tonalidade escura ao seu pêlo.

Koala

Koalas
Os koalas são mamíferos marsupiais de pêlo cinza e branco que vivem no Sudeste e Nordeste da Austrália.
Os koalas vivem em média 14 anos. Vivem em eucaliptos de onde tiram seu alimento. Passam em média 14 horas por dia dormindo e descansando, e o restante em busca de alimento. Sua bolsa marsupial situa-se nas costas. O filhote fica lá até crescer, continuando agarrado às costas da mãe até tornar-se adulto.
Estes marsupiais encontram-se em vias de extinção desde o início da colonização inglesa da Austrália, quando surgiu o hábito de matá-los para usar sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco mas sim as queimadas nas florestas, que matam muitos animais, e a eliminação das árvores onde vivem, tanto por queimadas quanto por lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, o kuala se muda e pode chegar a povoamentos ou cidades, onde morre por atropelamento ou é caçado por cães.



Características :
O kuala tem a cabeça grande, o focinho curto e os olhos bem separados. O nariz é grosso e achatado, e está munido de grandes narinas em forma de V, com as fossas nasais muito desenvolvidas, que mexem no seu equilíbrio térmico.
Tanto os membros anteriores como os posteriores possuem cinco dedos. O polegar das patas posteriores é bastante pequeno, não sendo dotado de garras. Os outros dedos são fortes e terminam em garras alongadas. Nas patas posteriores, apenas o polegar é oposto aos outros dedos.
A pelagem é densa e sedosa, desempenha papel importante na regulação térmica e na protecção dos agentes atmosféricos. Como o kuala não constrói um abrigo, dorme exposto ao sol e a chuva. A pelagem do dorso é muito densa e de uma coloração escura que absorve o calor. Torna-se mais escassa durante o verão e mais comprida durante o inverno.
Possui um bom senso de equilíbrio e músculos possantes nas coxas, e quando escala uma árvore, a falta de cauda é compensada pelos dedos bastante largos e pelas garras.
Habitat natural :
Os kualas e a maioria dos marsupiais só são encontrados na Austrália. Sua abundância na Austrália deve-se à separação entre aquele continente e outras massas terrestres antes que os mamíferos placentários pudessem se estabelecer ali. O kuala acabou por ser vítima da caça e da destruição do seu habitat florestal. Antes da chegada do homem branco, em finais do século XVII, este marsupial ocupava uma superfície três vezes mais vasta do que a actual. Este animal foi recentemente introduzido ou reintroduzido em algumas ilhas perto da costa, bem como no interior do país. Estas novas populações foram o fruto de estudos científicos que deram valiosa contribuição para o conhecimento dos comportamentos da espécie.
A cloaca tem três funções: serve para o acasalamento, para urinar e defecar.
Também pode andar em ramos de árvores selvagens

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Tartaruga Marinha


Tartaruga marinha é a família da ordem das tartarugas que inclui as tartarugas marinhas. O grupo é constituído por seis géneros e sete espécies, todas elas ameaçadas de extinção.
As tartarugas marinhas habitam todos os oceanos, excepto o Oceano Antárctico, em zonas de água tropical e subtropical. As maiorias das espécies são migratórias e vagueiam pelos oceanos, orientando-se com a ajuda do campo magnético terrestre.
Após atingir a maturidade sexual, em muitas espécies apenas por volta dos 30 anos, a fêmea regressa à praia onde nasceu para enterrar os seus ovos na areia. As tartarugas são extremamente fiéis a este local e não nidificam noutras praias. As posturas da tartaruga de Kemp, por exemplo, estão totalmente confinadas a uma única praia na costa do México. A incubação leva cerca de dois meses após o que os juvenis escavam a saída a correm para o mar. A eclosão das tartarugas é um grande acontecimento ecológico e todos os predadores das redondezas (aves, peixes, mamíferos e seres humanos em busca dos ovos) acorrem a estas praias para caçar os juvenis. Calcula-se que apenas 1 em 100 consiga atingir a maturidade.
A sobrevivência das tartarugas marinhas continua em risco, após muitos anos de caça intensiva pela sua carapaça, carne (utilizada para sopa) e gordura. Actualmente a caça está controlada mas estes animais continuam a estar ameaçados pelas redes de pesca que matam cerca de 40.000 exemplares por ano. Outra das maiores ameaças é o desenvolvimento costeiro nas áreas de nidificação, que impede as fêmeas de pôr os ovos e impossibilita a sua reprodução.

Golfinhos








Os golfinhos ou Delfins são animais anfíbios cetáceos pertencentes á família Delphinidae. São perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático existem 37 espécies conhecidas de golfinhos, dentre os de água salgada e água doce. A espécie mais comum é a Delphinus delphis.
São nadadores privilegiados, às vezes, saltam até cinco metros acima da água, podem nadar a uma velocidade de até 40 km/h e mergulhar a grandes profundidades. Sua alimentação consiste basicamente de peixes e lulas. . Podem viver de 25 a 30 anos e dão à luz a um filhote de cada vez. Vivem em grupos, são animais sociáveis, tanto entre eles, como com outros animais e humanos.

Sua excelente inteligência é motivo de muitos estudos por parte dos cientistas. Em cativeiro é possível treiná-los para executarem grande variedade de tarefas, algumas de grande complexidade. São extremamente brincalhões, pois nenhum animal, excepto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam directamente ligados às actividades biológicas básicas, como alimentação e reprodução. Possuem o extraordinário sentido de eco localização ou biosonar ou ainda orientação por ecos, que utilizam para nadar por entre obstáculos ou para caçar as suas presas.








Biosonar e Ecolocalização :





















O golfinho possui o extraordinário sentido da eco localização, trata-se de um sistema acústico que lhe permite obter informações sobre outros animais e o ambiente, pois consegue produzir sons de alta frequência ou ultra-sónicos, na faixa de 150 kHz, sob a forma de estalidos. Esses sons são gerados pelo ar inspirado e expirado através de um órgão existente no alto da cabeça, os sacos nasais ou aéreos. Os sons provavelmente são controlados, amplificados e enviados à frente através de uma ampola cheia de óleo situada na nuca ou testa, o Melão, que dirige as ondas sonoras em feixe à frente, para o ambiente aquático. Esse ambiente favorece muito esse pois o som se propaga na água cinco vezes mais rápido do que no ar. A frequência desses estalidos é mais alta que a dos sons usados para comunicações e é diferente para cada espécie.
Quando o som atinge um objecto ou presa, parte é reflectida de volta na forma de eco e é captado por um grande órgão adiposo ou tecido especial no seu maxilar inferior ou mandíbula, sendo os sons transmitidos ao ouvido interno ou médio e daí para o cérebro. Grande parte do cérebro está envolvida no processamento e na interpretação dessas informações acústicas geradas pela eco localização.